terça-feira, 11 de outubro de 2011

Pensamento Inclusivo

O pensamento inclusivo é um processo, ocorre quando não há diferença entre seres humanos, quando não há julgamento como perfeitos ou não, normais ou não. É um pensamento que fortalece as relações e todos fazem parte principalmente no que se diz das múltiplas relações dos homens.
Temos a escolar um privilegiados para desenvolver o pensamento inclusivo com também profissionais formadores de opiniões, atuantes na transformação de seus alunos em alunos pensantes com pensamento inclusivo, claro que não é tarefa fácil, mas cada escola tem seu propósito em alcançar a inclusão,com a  participação da família de modo geral, a escola  permite interpretações próprias de pensamento inclusivo: socialização, cidadania, saúde, trabalho, sexualidade e da valorização do outro, livre da exclusão. 
O pensamento Inclusivo não se consegue sem a intervenção de outrem, ele provém das discussões, comentários, pontos de vista, ideias e segundo o dicionário pensamento é o processo mental das elaborações de idéias, coletadas nas múltiplas relações.
Pensamento, diga-se em redução dicionarizada e simples, é o que se tem em mente, quando se reflete com o propósito de conhecer algo, de entender alguma coisa e quando se delibera com o fim de tomar uma decisão (Platão)
Ter um pensamento inclusivo gera ansiedade, muito grande por sinal, pois sabemos que teremos que enfrentar inúmeros desafios incluindo, a desigualdade social, falta de estrutura familiar, a violência, o sentimento de fracasso diante da superação de obstáculos, nada fácil de superá-los, com o luto da família de não ter o filho dito normal, nas portas fechadas para o sucesso escolar. Então o pensamento inclusivo exige, acreditar, ter esperança e compromisso.
Ter pensamento inclusivo do retorno traz a dedicação contínua e encontra-se gratificações do todo o tipo que nos conecta com o mais nobre do ser humano e da à escola o lugar mais adequado pra promover nas novas gerações o desejo descobrir no sentido de viver com satisfação, sendo possível proporcionar qualidade de vida as pessoas com deficiências, este pensamento não pede um voluntário, pede um profissional.
Referencias Bibliográficas
CAIADO, Kátia Regina Moreno Aluno Deficiente visual na escola: lembranças e depoimentos /Kátia Regina Moreno Caiado – 2 es – Campinas SP: autores associados PUC 2006 – Coleção educação Contemporânea.
LIPRNAN, Matthew. A Filosofia na Sala de Aula . Marcondes – São Paulo : Nova Alexandria, 2001
MORIN, Edgar. Os Setes Saberes Necessários á Educação do Futuro; tradução de Catarina Eleonora F.da silva e Jeanne Sawaya; 11 ed. – São Paulo: Cortez; Brasília, DF: UNESCO, 2006.
MANTOAN, Maria Teresa Eglér Inclusão Escolar: pontos e contrapontos/ Maria Teresa Eglér Mantoan, Rosangela Gavioli Prieto; Valéria Amorim Arantes, organizadora – São Paulo: Summus, 2006 –( Pontos e contrapontos)
ORLANDI, Eni Puccinelli, Análise de Discurso : Princípios e Procedimentos- Campinas – SP : Pontes, 5ª Edição , 2003.
SANTOS, M. F. S. Identidade e Aposentadoria. São Paulo: EPU, 1990.
SOARES, Maria Tereza Perez As emoções e os valores dos Professores Brasileiros – Fundação S.M. – São Paulo - 2007.





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