quarta-feira, 25 de março de 2015

GEOGRAFIA E AS CRIANÇAS

Com um simples mapa você pode explorar o mundo com as crianças ou  com a ajuda de um livro, uma revista, um globo terrestre ou na internet. As crianças apresentam questões do dia-a-dia  e facilmente se envolvem.

Não há desafio  para que comecem a entender a realidade da geografia. Seja do próprio bairro, seja de lugares mais distantes. Afinal, a Geografia estuda o espaço e a maneira como nós interagimos e modificamos o mesmo.
O mais interessante, no entanto, é a possibilidade do aluno compartilhar o que observa em seu dia-a-dia, o que viu na TV, o que pesquisou na internet, o que os pais comentaram em casa. "Só assim ele vai criar também um senso crítico de sua realidade, o que hoje é um dos fundamentos da disciplina", conta o professor Robson Paulino da Silva,  vencedor do Prêmio Victor Civita Educador Nota 10 - 2011, na área de Geografia:

Fonte: http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/7-razoes-seu-filho-aprender-geografia-641192.shtml

quarta-feira, 11 de março de 2015

REFINAMENTO TÁTIL PARA LEITURA EM BRAILLE

As crianças com  restrições visuais devem ser estimuladas desde cedo no que diz respeito à exploração do sistema háptico (o tato ativo ou em movimento) através de atividades lúdicas, do brinquedo e de brincadeiras. Elas devem desenvolver um conjunto de habilidades táteis e de conceitos básicos que tem a ver com o corpo em movimento, com orientação espacial, coordenação motora, sentido de direção etc. Tudo isto é importante para qualquer criança.




Para a realização da escrita ou leitura em braille, é necessário que a criança conheça convenções, assimile conceitos gerais e específicos, desenvolva habilidades e destreza táteis.

O tato, a destreza tátil e a coordenação bi manual precisam estar bem desenvolvidos, pois tanto a técnica da leitura quanto a escrita das letras dependem de movimentos sincronizados das mãos e da percepção tátil de diferenças, bem sutis.


Imagens: Arquivo pessoal
I
Fonte: Rede Saci
Texto: Alfabetização de alunos usuários do sistema braille

ESTRATÉGIAS DE ACESSO AO CURRÍCULO


Foi a partir da A partir da Declaração de Salamanca (UNESCO, 1994) onde foram preconizadas as diretrizes da Educação Para Todos, que tomaram força as discussões acerca da Escola Inclusiva. Esta proposta foi respaldada na Lei nº 9.394/96 – de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, que define como dever do Estado o “atendimento educacional especializado aos educandos com necessidades especiais , preferencialmente na rede regular de ensino” ( Artigo n° 4, III), norteando as políticas educacionais desde então, e oferecendo a base legal para a propagação da Educação Inclusiva, e as ações que se seguiram.



Deste modo se faz necessário novas estratégias de acesso ao currículo que:

…implica uma nova postura da escola comum, que propõe no projeto político pedagógico, no currículo, na metodologia de ensino, na avaliação e na atitude dos educandos, ações que favoreçam a integração social e sua opção por práticas heterogenias. A escola capacita seus professores, prepara-se, organiza-se e adapta-se para oferecer educação de qualidade para todos, inclusive, para os educandos com necessidades especiais.....Inclusão, portanto, não significa, simplesmente matricular os educandos com necessidades especiais na classe comum, ignorando suas necessidades específicas, mas significa dar ao professor e à escola o suporte necessário à sua ação pedagógica (grifo Glat e Oliveira ).


 Nestas fotos a estratégia é apoio de consulta  que facilita  o entendimento do aluno e a resolução da atividade como os demais colegas da classe.

A lista de consulta e apoio foi elaborada pelo colega mais experiente, favorecendo o convívio e exercício da cidadania.

Fonte: http://www.cnotinfor.pt/inclusiva/report_adaptacao_curricular_pt.html

CEU EMEF LAJEADO E O PROGRAMA DE REDES DE MOBILIDADE DOCENTES

Professores da Argentina, Colômbia, Espanha e México visitam o Brasil pelo Programa de Redes de Mobilidade Docentes

Na manhã da quinta, 5 de março, o Diretor Regional de Guaianases, Edson Luis Amario, recebeu, no CEU Lajeado, professores da Argentina, Colômbia, Espanha e México, que estão visitando o Brasil pelo Programa de Redes de Mobilidade Docentes. A iniciativa tem o objetivo de fortalecer a troca de experiências educacionais entre docentes dos países do Mercosul.
Troca de experiências

Os professores do intercâmbio conheceram a Política Municipal de Educação Especial da Rede Municipal de Ensino, as ações do Centro de Formação e Acompanhamento à Inclusão (CEFAI) da Diretoria Regional de Educação (DRE) Guaianases e as práticas das Salas de Apoio e Acompanhamento à Inclusão (SAAI) e das salas comuns do Centro de Educação Infantil (CEI), da Escola Municipal de Educação Infantil (EMEI) e da Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) do Centro Educacional Unificado (CEU) Lajeado, em que estudam crianças, adolescentes, jovens e adultos com deficiência. Durante a visita, os professores também conheceram o trabalho da “Banda Música do Silêncio” e a “Imprensa Jovem da EMEF CEU Lajeado”.
Recepção com música "Banda Música do Silêncio"


Este Programa foi instituído em 2014 por meio da Portaria Nº 5.770 e do Comunicado Nº 1.553 e vem se configurando como uma importante ação de valorização dos profissionais de Educação da Rede Municipal de Ensino de São Paulo.
Reflexões
Comparações

A professora Claudia Mistreli, que atua na SAAI na EMEF CEU Lajeado, enviou seu trabalho e foi selecionada para participar do referido Programa. Com isso, pôde conhecer as experiências educacionais do Uruguai entre 17 e 21 de novembro de 2014.

Para saber mais: http://portal.sme.prefeitura.sp.gov.br/Main/Noticia/Visualizar/PortalSMESP/DRE-Guaianases-no-Programa-de-Redes-de-Mobilidade-Docentes-1






REPRESENTAÇÃO DA FIGURA HUMANA DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS


Um das primeiras formas reconhecíveis da estrutura mental da criança é quando desenham a figura humana, quando esta representação é reconhecível. Está representação que surge por volta dos três anos de idade, nem sempre acontece com as crianças com deficiências.


Esta expressão gráfica é vivenciada pela criança por meio dos sentidos receptores de informação como a visão e o tato. Que nestas crianças apresentam menor potencial ou ás vezes nenhum. 


Sendo assim, a criança apresentaram dificuldades para demonstrar com prontidão a habilidade de expressão.


 Para isso será necessário trabalhar a integração sensorial para o trato  com o  desenho como a linguagem da criança para possibilitar o desenvolvimento integral.


No processo de ensino/aprendizagem vale a pena estudar as passagens da figura humana realizada por elas, pois  a figura humana contribui no processo de ensino e aprendizagem. 

 Resultado do trabalho realizado com alunos atendidos na SAAI
 Alunos com Visão Subnormal, Deficiência Intelectual, Deficiência Físicas e com TGD

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